A Última Música

Ontem minha mãe viu uma bolsa que gostou muito e deixou para comprar hoje, e acabamos indo de manhã buscá-la.
Aproveitei e passei no dentista, e após minha estada curta no consultório dele, saí de lá com o problema resolvido, saímos para caminhar um pouco, leia-se, para ela ver vitrines.
Ela ia de loja em loja e eu parava diante das de informática, cada um com seus gostos, claro.
A caminho de casa - ela quis pegar um táxi - passei numa livraria, e na vitrine estava exposto o livro Querido John, e entrei para comprá-lo porque amigas aqui da internet tinham falado bem do livro, mas acabei comprando mesmo, e do mesmo autor, Nicholas Sparks, A Última Música, e agora estou fazendo um tempo na leitura, mas vou voltar assim que terminar de escrever este post.
Liguei o computador para fazer uma pesquisa, aliás só para informar minha mãe, para ela ter conhecimento sobre o número 666, tudo porque meu irmão vem pensando em trocar de carro e queria um com a placa em questão, pedi a ele para desistir do número, mas ele não me dava ouvidos, e pelo jeito ouviu minha mãe, depois dela ter se informado aqui.
Pode vir o carro, não sei, mas não virá com esta placa, desistiu de comprá-la.
Minhas placas são todas com o mesmo número, escolho a placa, e sei que ele está terminando, o número em questão, mas sair de uma dobradinha para entrar no número do mal, precisa ser muito imbecil, e eu não sou.
Espero que ele também não!

Enfim, hora de voltar para a minha leitura, por ora preso ao livro, mas conseguindo levar com outras atividades.
Preferi o livro A Última Música por envolver questões familiares, amor e rebeldia, um certo drama e muito a ser resolvido.
Gosto mais dos romances, e este tem tudo para ser uma boa leitura, e tomara que seja.
Volto mais tarde!