
Quando eu era pequeno adorava ler revistas em quadrinhos, tipo Tio Patinhas, Cebolinha, Cascão, ás vezes Mônica.
Também gostava de outros temas como o faroeste, e lia as revistas do Zorro, Tex, Roy Rogers e outras que a memória não lembra ou que eu lembro e não sei escrever o nome.
O faroeste me motivou e passei a escrever minhas estórias, nenh
uma eu publiquei, escrevia mais por hobby.
Foram muitas desde 1975 até 1993 por aí, quando fiz as duas últimas, "A Arma do Mais Forte" e "Joe Comanche, O Fora da Lei.".
Naquela época escrevia bastante, à mão, e não tinha nada parecido com a tal LER, não sentia dores, gostava de escrever e ainda gosto muito, mas só paro quando meus braços e ombros chiam de vez.
Dali passei para os dramas.
Continuei escrevendo à mão e dali para o computador.
Escrevo sempre que tenho ideias ou paciência, e que não tenha dores, mas não saí de duas estórias, quero dizer, já finalizei três versões distintas, mas sempre sobre as mesmas duas estórias e tenho outras incompletas que dariam um livro, mas quando vem as dores, deixo de escrever e ficam assim, para sempre incompletas.
Um dia retomo de onde parei, se tiver cabeça!
Também gostava de outros temas como o faroeste, e lia as revistas do Zorro, Tex, Roy Rogers e outras que a memória não lembra ou que eu lembro e não sei escrever o nome.
O faroeste me motivou e passei a escrever minhas estórias, nenh

Foram muitas desde 1975 até 1993 por aí, quando fiz as duas últimas, "A Arma do Mais Forte" e "Joe Comanche, O Fora da Lei.".
Naquela época escrevia bastante, à mão, e não tinha nada parecido com a tal LER, não sentia dores, gostava de escrever e ainda gosto muito, mas só paro quando meus braços e ombros chiam de vez.

Continuei escrevendo à mão e dali para o computador.
Escrevo sempre que tenho ideias ou paciência, e que não tenha dores, mas não saí de duas estórias, quero dizer, já finalizei três versões distintas, mas sempre sobre as mesmas duas estórias e tenho outras incompletas que dariam um livro, mas quando vem as dores, deixo de escrever e ficam assim, para sempre incompletas.
Um dia retomo de onde parei, se tiver cabeça!
L.E.R. - Lesão de esforço repetitivo!
No meu caso por ficar horas diante do micro, e em má postura.

Lamento apenas ter passado adiante as revistas do Tio Patinhas e companhia.
A revista Tex li por muito tempo.
Pesquisando as fotos aqui na internet, revi

Bons tempos!
Vou ter que editar mais adiante este post, porque as revistas que tenho estão fechadas em um armário e na frente dele está a cama hospitalar, que pesa muito, onde meu pai passou os últimos anos.
Sozinho não tenho como mexer nela, e além disto, meus braços, usando o notebook, que me deixa desconfortável, voltam a doer.
Se gostarem do post ou trouxerem lembranças a vocês, comentem!
Perguntas:
Qual a lembrança de vocês em relação a revistas em quadrinhos?
Qual a que marcou mais?
Vamos trocar uma informação, e desta forma, visite e comente em meu blog!

Um comentário:
Nossa!! eu adoraaava gibis! Meu pai comprava de toneladas quando eu era criança, adorava a Turma do Bolinha, Luluzinha, Mickey, Margarida (era super fã dela hahaha), Turma da Mônica... Não tem como não lembrar da minha infância quando fala de gibis.. eu li muuuuuuitos mesmo!!! :)
Bjssss
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